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ES Gás utiliza caminhão movido a GNV em suas operações

A ES Gás está utilizando um caminhão movido a gás natural veicular (GNV) em sua operação em Aracruz, para transporte de Gás Natural Comprimido (GNC), fornecido pela Logás, empresa contratada para a distribuição deste combustível na região. A adoção do combustível pela Companhia está aderente às metas de busca de eficiência na operação e ao compromisso com o meio ambiente, uma vez que o combustível é mais competitivo em relação ao diesel e apresenta menor emissão de CO2. Todos os veículos leves da frota da ES Gás já são movidos a GNV.

O uso de GNV (gás natural veicular) por automóveis leves já é uma realidade no Brasil. No entanto, sua adoção por veículos pesados está aquém ao observado em países europeus e no Japão, por exemplo, onde este combustível é utilizado intensamente. Para mudar esta realidade, a ES Gás quer mostrar o quão competitivo é o GNV em relação ao combustível mais adotado por tais veículos: o diesel.

“O GNV em veículos pesados apresenta dois principais benefícios: o primeiro é a economia, uma vez que veículos abastecidos com gás natural veicular apresentam redução de cerca de 28% em relação ao diesel, com autonomia de aproximadamente 400 km, que é o desempenho do caminhão utilizado na ES Gás. O outro benefício é o ambiental, já que emissão de CO2 do GNV em relação ao diesel é de 27% menor. Como a Logás atua no segmento de distribuição de gás natural, naturalmente utiliza soluções com esta fonte energética em suas atividades”, explica Wanius Medeiros de Camargos, gerente comercial da Logás.  

Montadoras que nos países europeus e América do Norte já disponibilizam modelos de veículos pesados movidos a GNV já começam a fazer o mesmo movimento no Brasil, a exemplo da Scania e da italiana Iveco. Cabe lembrar que o modelo da Scania já atende a Euro 6, norma de emissão de poluentes que recentemente entrou em vigor no Brasil. Empresas como Pepsi, Mercado Livre, Unilever, Carrefour e Nespresso já possuem modelos movidos a GNV em sua frota.

“Estamos promovendo estudos no sentido de preparar os postos que hoje oferecem GNV a carros de passeio da estrutura necessária para fazê-lo com veículos pesados, dotando-os de dispensers de alta vazão para reduzir o tempo de abastecimento de 40 minutos com o equipamento convencional para 6 a 10 minutos dependendo da capacidade de armazenagem dos cilindros dos veículos”, diz Antonio Fernando Cesar Filho, diretor de Operações da ES Gás.

O GNV pode ser usado também em ônibus, e há um coletivo do sistema Transcol que encontra-se em fase de teste, pela Ceturb (Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Espírito Santo). Esta pauta também atende aos anseios da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Espírito Santo (Arsp), que pretende avançar em políticas de incentivo à instalação dos chamados corredores azuis, rotas que permitem a autonomia para abastecimento de veículos movidos a GNV e biometano no transporte rodoviário.

Outros benefícios a serem listados são a ausência de risco de desabastecimento, pois o GNV chega aos postos por via de dutos, diminuição da dependência do país de diesel de alta qualidade importado, devido às restrições no refino e à volatilidade geopolítica, além dos já citados – economia e benefício ao meio ambiente e à saúde da população.

 

BOX – SOBRE O USO DE GNV EM VEÍCULOS PESADOS

·         Nos Estados Unidos, é mais comum que ônibus e caminhões de grandes frotas sejam movidos a GNV do que carros particulares, o contrário do que ocorre no Brasil;

·         Na Europa, a Itália foi o país que deu origem à conversão veicular para substituir o diesel e a gasolina e, até hoje, mantém o GNV como tradição, sendo o país europeu líder no quesito;

·         A China investe pesado em veículos a GNV e, de 2000 a 2017, o número foi de 6.000 veículos para 6 milhões, assim como o Japão, que também pretende aumentar a quantidade de caminhões movidos a gás natural, alcançando 10% dos caminhões usados em longas distâncias

·         O gás natural tem uma clara vantagem sobre o diesel em termos de emissões de dióxido de carbono (redução de 20%), material particulado (redução de 84%), óxido de nitrogênio (redução de 70%) e monóxido de carbono (redução de 37%).

 

Fonte: Nexo Jornal

 

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